terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Do meu irmão

Bom, como o meu estoque de sonhos está ruinzinho das pernas devido a doses extras de café e chimarrão e ao cansado dos primeiros dias de aula (nos finais, a gente não se cansa porque já largou tudo ao deus-dará mesmo), hoje trago o idiossincrático relato onírico de meu irmão Gustavo.

Gustavo sonha que mergulha no oceano, sob a imensidão agonizante de uma céu nublado. Mergulha, mas quando tenta vir à tona, percebe que por sobre todo o mar existe uma capa, que ele não sabe distinguir, mas descreve como "de pesca", "não sei" e "grosso". Então ele bate num barco, e, segurando-se a ele, sai do mar. Já está no porto, podemos ver como nessas bandas o transporte é rápido, e lá encontra estivadores, homens do mar negros e irritadiços, que batem nele porque, ele não sabe, mas acha que é por causa de invasão. Mas então aparece o chefe deles, que dá carão nos estivadores por terem batido em nosso herói. Bom, o que conta Gustavo desse final de sonho é que o homem chefe lhe dá um banho e um sanduíche. Acabou.

3 comentários:

  1. Este sonho tem um significado bem interessante. Limpeza, tirar do interior a negatividade... o banho, a fome... bem interessante.
    Um abraço

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  2. Um sonho tão simples e tão rico. Nossa, quantas interpretações! Mas sonhar com punição física a si mesmo não passa de uma forma de auto-flagelação.

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  3. Uau, será?
    Não posso dizer nada disso a meu irmão...

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